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quarta-feira, 12 de setembro de 2012


OLHAR X DIAGNÓSTICO: Barreiras que interferem no desenvolvimento de uma criança
Objetivo geral do estágio:
AnalisaroAtendimentoEducacionalEspecializadonaEducaçãoInfantilcompreendendoopapeldoprofessordeEducaçãoEspecial,visandopossibilidadesdeintervençãoparaasuperaçãodasbarreirasquelimitamoplenodesenvolvimentodacriança.
Contexto do Estágio
•Local:NúcleodeEducaçãoInfantildeBalneárioCamboriúeSAEDE-DV.
•Períododerealização–15/05/2012a01/06/2012
•Serviço:AEEeEducaçãoInfantil
•Identificaçãodocaso:nomefictíciode“M”,éumameninadecincoanosdeidade.
•Caracterizaçãodocaso:“umaalteraçãocromossômicade~39kb(NEUREXIN),BaixaVisãoeEstrabismo.
•Organizaçãodoatendimento:diário,2ou3vezesporsemana,coletivoouindividual
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Esteprocessodeu-sepormeiodeumestudodecaso:
•Daobservaçãoeintervenção
•Meiodedadoscoletadosapartirdedocumentaçãodaaluna
•Entrevistaprofessorasefamiliares
•Pesquisanaliteratura
Proposição do caso
•Partodifícil-hipóxia,levandoosmédicosadiagnosticarParalisiaCerebral
•Cariótiporealizadoem2011noCentrodeEstudosdoGenomaHumano(aCGH0–ID:PCGH302),
•Diagnósticogenético“umaalteraçãocromossômica”
•NEUREXIN–ProteínaNRXN1
•BaixaVisãoeestrabismo.
Clarificação do caso
•Atraso na fala;
•Dificuldade motora, falta de equilíbrio e postura;
•Baixa visão;
•Estrabismo;
•Pouca autonomia nas atividades de vida diária;
•Superproteção da mãe
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
•“Abaixavisãoéumadeficiênciaquerequerautilizaçãodeestratégiasederecursosespecíficos,sendomuitoimportantecompreenderasimplicaçõespedagógicasdessacondiçãovisualeusarosrecursosdeacessibilidadeadequadosnosentidodefavorecerumamelhorqualidadedeensinonaescola.”(BRASIL,2010)
•“Quandoaperdatotalouparcialdavisãoocorredesdeonascimentoounosprimeirosanosdevida,acriançadesenvolveummodoparticulardeverascoisasaoredor,deexplorar,deconheceroentorno.Elaaprendeainteragircomaspessoaseobjetosasuamaneira,usandoossentidosremanescentesparaperceber,organizar,compreendereconhecer.”(BRASIL,p9,2010)
Ações realizadas no estágioAEE e NEI
NEI
ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIAAEE NEI
INTERVENÇÕES

Considerações sobre o Estágio
Acompanhamos ao atendimento no AEE-SAEDE/DV, lanches, higiene e experiências vividas da sala da Educação Infantil, com as educadoras pedagógicas, relatos e entrevista com os pais. Entrando nestes contextos educacionais verificamos qual o papel do AEE na vida deste individuo, a diferença após esta contribuição nas atividades propostas na sala de Educação Infantil, também observamos que barreiras cotidianas impedem a exploração das potencialidades motoras e visuais.
“Onde não existir afeto de fato não há relação humana possível e, portanto, não haverá inclusão”.(ALMEIDA,2004)
REFERÊNCIAS
•ALMEIDA, Marina. CAMINHOS PARA UMA INCLUSÃO HUMANA, São Paulo, Didática Paulista, 2004. BOGDAN, Roberto C. BIKLEN, SariKnopp. INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO, Porto Editora, 1991.
•BRASIL, MEC. DECRETO 7.611, Brasília, 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6571.htm> Acesso em 04/07/20012. BRASIL, MEC, A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR –Os alunos com Deficiência Visual, Baixa Visão e Cegueira. Brasília –Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, Universidade Federal do Ceará, 2010. BRASIL, MEC. DECRETO 8.069. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 2011. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm > Acesso em 04/07/20012. Voineskos A.N.etai. PLoS OneEpub aheadofprint(2011) PubMed Disponivel em: <:http://www.sfari.org/news-and-opinion/in-brief/2011/genetics-neurexin-1-variant-affects-volume-of-healthy-brains> Acesso em 13/07/2012.
•ROMANI, Patrícia Fasolo. FRALDAS: QUANDO E COMO RETIRÁ-LAS DO SEU FILHO (A) Psicóloga, Psicoterapeuta, Mestre em Saúde Coletiva <http://www.escolaleketreke.com.br/psicologa.html> Acesso em: 26 de junho de 2012. s no portfólio.

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