Somos professoras de Educação Infantil que em 2009 aceitaram o desafio de frequentar um curso de licenciatura oferecido pelo PARFOR-UNIVALI/Itajaí na área de Educação Especial, tendo como objetivos: vencer barreiras, modificar olhares sobre as deficiências, síndromes e formas de incluir todos numa sociedade de diferentes!
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segunda-feira, 22 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
OLHAR X DIAGNÓSTICO: Barreiras que interferem no desenvolvimento de uma criança
Objetivo geral do estágio:
AnalisaroAtendimentoEducacionalEspecializadonaEducaçãoInfantilcompreendendoopapeldoprofessordeEducaçãoEspecial,visandopossibilidadesdeintervençãoparaasuperaçãodasbarreirasquelimitamoplenodesenvolvimentodacriança.
Contexto do Estágio
•Local:NúcleodeEducaçãoInfantildeBalneárioCamboriúeSAEDE-DV.
•Períododerealização–15/05/2012a01/06/2012
•Serviço:AEEeEducaçãoInfantil
•Identificaçãodocaso:nomefictíciode“M”,éumameninadecincoanosdeidade.
•Caracterizaçãodocaso:“umaalteraçãocromossômicade~39kb(NEUREXIN),BaixaVisãoeEstrabismo.
•Organizaçãodoatendimento:diário,2ou3vezesporsemana,coletivoouindividual
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Esteprocessodeu-sepormeiodeumestudodecaso:
•Daobservaçãoeintervenção
•Meiodedadoscoletadosapartirdedocumentaçãodaaluna
•Entrevistaprofessorasefamiliares
•Pesquisanaliteratura
Proposição do caso
•Partodifícil-hipóxia,levandoosmédicosadiagnosticarParalisiaCerebral
•Cariótiporealizadoem2011noCentrodeEstudosdoGenomaHumano(aCGH0–ID:PCGH302),
•Diagnósticogenético“umaalteraçãocromossômica”
•NEUREXIN–ProteínaNRXN1
•BaixaVisãoeestrabismo.
Clarificação do caso
•Atraso na fala;
•Dificuldade motora, falta de equilíbrio e postura;
•Baixa visão;
•Estrabismo;
•Pouca autonomia nas atividades de vida diária;
•Superproteção da mãe
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
•“Abaixavisãoéumadeficiênciaquerequerautilizaçãodeestratégiasederecursosespecíficos,sendomuitoimportantecompreenderasimplicaçõespedagógicasdessacondiçãovisualeusarosrecursosdeacessibilidadeadequadosnosentidodefavorecerumamelhorqualidadedeensinonaescola.”(BRASIL,2010)
•“Quandoaperdatotalouparcialdavisãoocorredesdeonascimentoounosprimeirosanosdevida,acriançadesenvolveummodoparticulardeverascoisasaoredor,deexplorar,deconheceroentorno.Elaaprendeainteragircomaspessoaseobjetosasuamaneira,usandoossentidosremanescentesparaperceber,organizar,compreendereconhecer.”(BRASIL,p9,2010)
Ações realizadas no estágioAEE e NEI
NEI
ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIAAEE NEI
INTERVENÇÕES
Considerações sobre o Estágio
Acompanhamos ao atendimento no AEE-SAEDE/DV, lanches, higiene e experiências vividas da sala da Educação Infantil, com as educadoras pedagógicas, relatos e entrevista com os pais. Entrando nestes contextos educacionais verificamos qual o papel do AEE na vida deste individuo, a diferença após esta contribuição nas atividades propostas na sala de Educação Infantil, também observamos que barreiras cotidianas impedem a exploração das potencialidades motoras e visuais.
“Onde não existir afeto de fato não há relação humana possível e, portanto, não haverá inclusão”.(ALMEIDA,2004)
REFERÊNCIAS
•ALMEIDA, Marina. CAMINHOS PARA UMA INCLUSÃO HUMANA, São Paulo, Didática Paulista, 2004. BOGDAN, Roberto C. BIKLEN, SariKnopp. INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO, Porto Editora, 1991.
•BRASIL, MEC. DECRETO 7.611, Brasília, 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6571.htm> Acesso em 04/07/20012. BRASIL, MEC, A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR –Os alunos com Deficiência Visual, Baixa Visão e Cegueira. Brasília –Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, Universidade Federal do Ceará, 2010. BRASIL, MEC. DECRETO 8.069. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 2011. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm > Acesso em 04/07/20012. Voineskos A.N.etai. PLoS OneEpub aheadofprint(2011) PubMed Disponivel em: <:http://www.sfari.org/news-and-opinion/in-brief/2011/genetics-neurexin-1-variant-affects-volume-of-healthy-brains> Acesso em 13/07/2012.
•ROMANI, Patrícia Fasolo. FRALDAS: QUANDO E COMO RETIRÁ-LAS DO SEU FILHO (A) Psicóloga, Psicoterapeuta, Mestre em Saúde Coletiva <http://www.escolaleketreke.com.br/psicologa.html> Acesso em: 26 de junho de 2012. s no portfólio.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
ESCOLA COMUM E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: O CAMINHO
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ NÚCLEO DAS LICENCIATURAS CURSO: EDUCAÇÃO ESPECIAL (PARFOR)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PESQUISA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
ORIENTADORAS: Célia Hoefelmann e Claudete Bonfanti
ACADÊMICA/S: Verônica Janete Paz dos Santos Kubiak
5º período – 2012 - I
ESCOLA COMUM E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: O CAMINHO
•TEMA: Contribuição do Atendimento Educacional Especializado na Educação Infantil: um olhar para a criança de 4 a 6 anos de idade
ESCOLA COMUM E ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: O CAMINHO
Objetivo geral do estágio:
Analisar o Atendimento Educacional Especializado na Educação Infantil compreendendo o papel do professor de Educação Especial, visando possibilidades de intervenção para a superação das barreiras que limitam o pleno desenvolvimento da criança.
Contexto do Estágio
•Local:C.E.I. Profª Mauricélia André do Nascimento
•Período de realização – 02/04 á 11/04 e 21/05 á 18/06/2012
•Serviço: AEE e Educação Infantil
•Identificação do caso: GABRIELLI (fictício),4 ANOS
•Caracterização do caso: atraso na linguagem, atraso no desenvolvimento psicomotor e a hipertonia facial
•Organização do atendimento: diário, 2 vezes individual e 2 vezes por semana coletivo.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
•ESTUDO DE CASO:
•OBSERVAÇÃO
•ENTREVISTAS (PAIS, PROFESSORA DO AEE,PROFESSORA DA JARDIMII)
•INTERVENÇÃO.
Proposição do caso
•Gabrielli uma criança com quatro anos, que frequenta o Jardim II e o Atendimento Educacional Especializado no C.E.I. mantido pelo Município de Itajaí, com diagnóstico datado de 2011com:
•Deficiência Múltipla: a tendo como comprometimento:
•atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, hipertonia facial, atraso na linguagem, hiperatividade e déficit de atenção.
•Tem atendimento no CEMESPI todas terças-feiras.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS*
“É através da linguagem a criança tem acesso, antes mesmo de começar a falar, a valores, crenças e regras, adquirindo os conhecimentos de sua cultura. A medida que a criança se desenvolve e cresce, seu sistema sensorial, incluindo a audição e a visão, se tornam mais apurados e refinados e, desta forma ela alcança um nível lingüístico e cognitivo mais elevado para falar ...” ( MARQUES).
O AEE, um serviço da Educação Especial que "[...] identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008).
Clarificação do caso
•REALIZAR A DISCRIMINAÇÃO VISUAL E A RELAÇÃO ENTRE AS PARTES PARA FORMAR UM TODO.
•IDENTIFICAR QUANTIDADES COM OBJETOS DO COTIDIANO DA ESCOLA.
•AMPLIAR CONCEITOS BÁSICOS.
•DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA
•DESENVOLVER LINGUAGEM
•AMPLIAR AUTONOMIA.
Considerações sobre o Estágio
Foram realizadas dez dias de intervenção com a criança, onde a mesma demonstrou através dos trabalhos realizados ter conseguido superar parte das suas dificuldades, a criança precisa de suporte pedagógico, psicológico e acompanhamento do AEE (Atendimento educacional especializado)
Com a família foram realizadas algumas orientações podendo assim auxiliar nas atividades para desenvolver habilidades intelectuais no aprendizado escolar, ajudando-os encontrar a melhor método para estimular suas potencialidades de uma forma prazerosa para o seu desenvolvimento.
A importância do Atendimento Educacional Especializado na Educação Infantil quando a professora de educação infantil e do AEE acreditam e com objetivos comuns acreditam no desenvolvimentos das crianças e como é importante e de grande valia quando o corpo docente caminha em rumo de um mesmo objetivo e seus objetivos estejam visando o desenvolvimento das habilidades intelectuais no aprendizado escolar, ajudando-os encontrar o melhor método para estimular seu interesse e uma forma prazerosa para o seu desenvolvimento.
Dicas
•Tempo de apresentação 15 minutos.
•O tamanho da letra no slides não pode ser menor que 20.
•Os título podem ter tamanho 36.
•Dividir falas e slides pelo tempo disponível
•A participação oral deve envolver a dupla.
REFERÊNCIAS
•Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. II. Universidade Federal do Ceará. III. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar.
•Marques, Ana Paula C. Fonoaudióloga Especialista em Motricidade Oral Reabilitação P.A.C,CRFª 6611 - SP
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
sábado, 1 de setembro de 2012
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